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Banco Itaú – Valor das Taxas de Transferência do PIX

Banco inicia cobrança de taxas para Pessoa Jurídica.

Em 19 de fevereiro de 2020 surgiu a melhor maneira de realizar transações bancárias. Rápido, seguro e gratuito, o Pix ganhou popularidade pela praticidade em realizar transferências bancárias de valores baixos/médios.

No entanto, o Banco Itaú anunciou que passará a cobrar taxas pelo Pix. No caso de pessoas jurídicas, esse valor pode chegar até R$ 9,60. A prática da cobrança já está presente desde o dia 01 de fevereiro de 2021, segundo dados da tabela Itaú.

Na tabela geral para empresas, as regras com vigência a partir da data 01/02, os valores referentes às taxas cobradas para pessoas jurídicas são de 1,45% do valor da transferência. Assim, as empresas devem arcar com quase 1,5% somente em taxas.

A boa notícia é que existe uma limitação neste processo. O valor máximo da tarifa por transferência que é cobrada é de somente R$9,60. Apesar disso, o valor mínimo também é estabelecido: R$1,75.

Como funcionará para empresas?

O Itaú segue prometendo gratuidade nas transferências Pix de pessoas físicas. Para a pessoa jurídica, por outro lado, o próprio serviço de Pix sempre pode cobrar taxas.

Apesar de serem extremamente baixos (valores de R$ 0,01 a cada 10 transações), esses valores cobrados desde o início serviam para gastos de serviços. Neste caso, essa taxa era paga somente por instituições financeiras.

O que muda agora, de acordo com o banco Itaú, é que todas as transferências realizadas por Pix a partir deste banco terão a taxa fixa de cobrança. Este tipo de transação, ainda, pode sempre cobrar tarifas de pessoas jurídicas no geral.

A depender da instituição financeira com a qual o empresário trabalha, podem existir determinadas estratégias dos próprios bancos que impeçam a cobrança de taxas. Por este motivo, avaliar bem a instituição escolhida é essencial.

A cobrança pode também não ocorrer.

De acordo com o próprio banco Itaú, clientes que possuírem pacotes dentro de uma conta corrente com a instituição não serão taxados. As tarifas, portanto, serão cobradas a depender do relacionamento e da situação entre a empresa e o banco.

Apesar das novidades, as transações via Pix ainda são mais vantajosas que outros métodos tradicionais de operações bancárias. Como uma maneira útil, ágil e de baixo custo, o pix é a melhor opção de transferências mesmo para pessoas jurídicas.

A relação do pix e do mercado financeiro

A conta salário, que é um novo projeto do banco central envolvendo Pix, só demonstra o quanto este método está ganhando espaço.

Através de um sistema eletrônico, a proposta é facilitar cada vez mais as relações entre o empregador e empregado. Além de ser um pagamento quase que instantâneo e barato, é uma boa opção de liberdade. Isso, pois permite que o usuário tenha acesso ao seu dinheiro mesmo em fins de semana e feriados.

Apesar da grande quantidade de vantagens na utilização do Pix, golpes já são aplicados, e isso pode prejudicar muito a ascensão deste sistema.

Além disso, diante da popularidade deste método, o próprio Banco Central já permite cobranças de tarifas para quem receber mais de 30 pix por mês. E, diferente da proposta do Itaú, de cobranças somente para pessoas jurídicas, essa regra vale para qualquer tipo de usuário.

Aliás, essa regra já está funcionando há muito tempo. Outros tipos de fraudes a partir do uso do Pix também podem ser penalizadas com multas entre R$50 mil e R$1 milhão. Isso se refere às tentativas de burlar o sistema.

O que você achou da atitude do banco Itaú em promover cobranças para pessoas jurídicas? Será que o Pix, futuramente, contará com outras taxas para pessoas físicas? Comente a sua opinião.

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Por Camila Lacerda


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