Empréstimo entre pessoas físicas: você sabe como funciona?

Fazer um empréstimo é algo bastante comum nos dias atuais, haja vista a dinâmica econômica, bem como o grande número de instituições financeiras disponíveis para tal. Em muitos casos, seja pagar as contas para evitar atrasos, fazer uma viagem ou realizar uma reforma, solicitar, crédito é o melhor caminho. No entanto, devido às altas taxas de juros praticadas pelos bancos e instituições financeiras tradicionais surgiu uma nova categoria: o empréstimo entre pessoas físicas.

A Sociedade de Empréstimo entre Pessoas (SEP) é devidamente regulamentada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) que permite que consumidores possam solicitar e receber empréstimos de outras pessoas físicas. Essa modalidade de crédito é disponibilizada por meio das chamadas fintechs – que são startups do setor financeiro. A mediação do crédito por meio das fintechs tem justamente o objetivo de garantir toda a lisura, bem como a segurança de ambas as partes durante o processo de solicitação do crédito até sua liberação.

Como solicitar o empréstimo?

O funcionamento desse tipo de crédito é bastante simples e a praticidade é um dos diferenciais. O interessado apenas deve se cadastrar em uma das plataformas autorizadas para esse serviço. Alguns documentos básicos serão solicitados: foto do rosto (selfie), Carteira de Motorista ou RG válido, e outros documentos que possam comprovar a sua capacidade para quitar o empréstimo. A fintech fará uma análise de crédito de forma a reprovar ou aprovar, levando em conta o comportamento financeiro no mercado.

Uma vez que o cadastro esteja aprovado, é possível solicitar o valor desejado e, em seguida, aguardar para que um investidor o escolha. Então, um contrato digital será emitido e assinado por ambas as partes.

Estão listadas abaixo algumas vantagens dessa modalidade de crédito em relação às mesmas oportunidades em instituições financeiras tradicionais:

  • Juros e taxas inferiores às praticadas no mercado tradicional: as taxas e juros cobrados nessa operação são inferiores aos cobrados nos bancos tradicionais, haja vista que todo o suporte financeiro é feito com recursos de outras pessoas físicas. As consequências práticas são um custo efetivo menor, bem como, menor taxa de inadimplência.
  • Expansão do público-alvo: sem as muitas amarras que os bancos impõem, a modalidade de empréstimos entre pessoas físicas acaba democratizando o acesso.
  • Crédito de fácil acesso: como os custos são baixos e o retorno para pessoas físicas interessadas em investir dinheiro de forma a disponibilizar mais crédito é grande, então uma maior quantidade de dinheiro acaba sendo disponibilizada. Os resultados práticos são os critérios mais leves para liberação da quantia, além de facilitar o acesso do usuário ao dinheiro.
  • Rendimento atrativo para quem deseja ser um investidor: disponibilizar dinheiro como crédito para outras pessoas físicas por meio das fintechs resulta em rendimentos maiores quando comparados a outras modalidades ligadas ao mercado tradicional. Outra vantagem é o retorno mensal dos rendimentos, possibilitando assim que os valores sejam reinvestidos.
  • Mais dinheiro rodando na economia e incentivo ao empreendedorismo: essas operações financeiras acabam ajudando a movimentar a economia além de incentivar a criação de empresas e expandir negócios já existentes, pois grande parte dos interessados nessa linha de crédito tem o interesse de usar o dinheiro na sua própria empresa.
  • Desburocratização e praticidade: além de ser bem menos complicada e não possuir muita burocracia envolvida, ainda existe a praticidade de solicitar o empréstimo no conforto do lar, sem precisar se locomover, enfrentar filas e etc.

De pessoa para pessoa

Como já destacado, as fintechs são devidamente autorizadas para realizar o procedimento de liberação de crédito entre pessoas físicas. Uma delas é o Bullla, uma das instituições mais conhecidas do ramo e com vários diferenciais. Com valores como, por exemplo, transparência, boa fé, confiança e segurança, o Bullla visa facilitar e democratizar o acesso de pessoas físicas a linhas de créditos com custos menores e atrair investidores interessados em disponibilizar dinheiro para linha de crédito.

Para ser um tomador de empréstimo no Bullla o usuário deve atender aos seguintes pré-requisitos:

  • Não deve haver restrições quanto ao nome;
  • O valor mínimo de contratação varia de R$ 1.000,00 a R$ 5.000,00, sendo que o teto deve ir variando de acordo com o tempo e comportamento do tomador;
  • A taxa de juros inicial pode variar de 1,5% a 5% ao mês.

Além disso, também é possível se tornar um investidor. Para tal é necessário atender às seguintes exigências:

  • Não possuir restrições no nome;
  • O valor mínimo de investimento de R$ 1.000,00 de acordo com o perfil;
  • Taxa de juros de 1,5% a 5% ao mês.

É tudo muito simples e bastante prático. É possível escolher se quer ser investidor ou fazer um empréstimo, realizar o cadastro e esperar a confirmação.

Para começar, basta acessar https://www.bullla.com.br/ ou baixar o aplicativo.

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