A maior e mais populosa capital do Brasil, conhecida por ser uma cidade que nunca dorme, pois tem diversos ramos da economia durante todo o dia em funcionamento, também tem vivido sua má fase na geração de emprego e renda.
Em tempos como esse, o estado de São Paulo não tem vivido seus dias de glória econômica e, com isso, os paulistanos amargam também a decisão de fazer ajustes nas contas. Então, a palavra de ordem é economizar.
Claro que em uma cidade tão agitada como São Paulo, fazer economias usando o método de pesquisas de preço não é uma missão nada fácil. No entanto, para quem não deseja entrar na forca das dívidas, essa é uma alternativa bem eficaz.
Como a vilã da inflação tem estado em torno de 8,5%, essa taxa tem colocado as garras principalmente em produtos alimentícios, o que explica a alta no preço de itens básicos da cesta básica como feijão, arroz, macarrão, frango e carne – até os produtos mais supérfluos como iogurtes, biscoitos e outros itens de lanches. Tudo está com o preço elevado e os paulistanos precisam se levantar da cadeira, pegar o caderninho de notas e fazer uma visita em mercados e atacados da sua região. A finalidade? Saber onde se pode comprar comida mais barata.
Uma atitude como essa pode trazer para o trabalhador paulistano uma economia anual de R$ 1.700,00. Isso é o que afirma a Proteste Associação de Consumidores, que fez uma pesquisa e descobriu que, de um estabelecimento com a distância de poucos metros um do outro, pode-se comprar biscoitos da mesma marca e peso com a diferença de até 134%, traduzindo isso em números, significa que um pacote de biscoito pode custar de R$ 2,09 a R$ 4,90. O frango nosso de cada dia, muito comprado em épocas que carne vira iguaria de luxo, pode chegar a custar por 1 Kg o preço de R$ 7,35; enquanto em outro mercado chega a R$ 15,97.
Claro que se leva em consideração a região onde está localizado o mercado ou atacado – quanto mais em área nobre estiver situado, mais caro tende a ficar suas compras no local. Porém, é importante entender que mesmo localizados na mesma região em São Paulo – seja ela norte, sul, leste ou oeste – sempre vai existir quem venda mais caro e mais barato.
Atitudes como essa, de fazer um simples conhecimento de preços, pode gerar para o paulistano a média de R$ 1.700,00 de economia ao ano. Agora, imagine que, com esse valor, dá para se pagar duas parcelas do financiamento do seu carro popular, ou quem sabe custear os primeiros meses de uma pós-graduação a distância ou quem sabe até mesmo poupar para fazer uma viagem em um fim de semana.
Pense nisso! Em tempos de arrocho financeiro, pesquisar é uma medida sábia, que dá retorno e pode ajudar você a manter suas contas sempre em dia.
Por Michelle de Oliveira
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