O Banco Central divulgou dia 11 de novembro o boletim Focus, que é um relatório de mercado, que apontou as previsões feitas pelos economistas do mercado financeiro semana passada, onde eles chegaram a conclusão que em 2014 o Brasil terá um índice de inflação maior e uma menor taxa de crescimento.
Sendo que segundo a precisão dos economistas do mercado financeiro até semana passada, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2013 está estável em 5,85%. Entretanto para o ano de 2014 a previsão dos economistas do mercado financeiro avançou de 5,92% para 5,93%.
Assim se as previsões dos economistas do mercado financeiro se confirmarem, a inflação de 2013 ficará acima do valor registrado em 2012, que foi de 5,84%.
Entretanto, Alexandre Tombini, presidente do Banco Central, havia prometido queda da inflação em 2013, quanto à taxa de inflação de 5,84% registrada em 2012, além de uma taxa menor ainda em 2014.
Já para a taxa de PIB de 2013, os economistas do mercado financeiro mantiveram a sua previsão de uma alta de 2,50% o que mantém as expectativas do Banco Central e do Ministério da Fazenda. Mas para o ano de 2014 os economistas do mercado financeiro estimam que o crescimento do PIB cairá de 2,13% para 2,11%.
O boletim Focus também apontou que segundo a estimativa do mercado financeiro, a taxa de câmbio para o final de 2013 permanecerá em R$ 2,25 por dólar. Já para o final de 2014 a taxa de câmbio ficará estabilizada em R$ 2,40 por dólar.
Quanto à expectativa dos economistas do mercado financeiro para o superávit da balança comercial, que é determinada pelo total de exportações menos as importações do país, em 2013 o superávit do Brasil caiu de US$ 1,90 bilhão para US$ 1,55 bilhão segundo dados coletados até semana passada.
Já para o ano de 2014 o superávit da balança comercial subiu de US$ 9,25 bilhões para US$ 10 bilhões.
Os economistas do mercado financeiro preveem também, que para 2013 a entrada de investimentos estrangeiros no Brasil ficará na faixa de US$ 60 bilhões. Sendo que para o ano de 2014 também estão previstos US$ 60 bilhões de entrada de investimentos estrangeiros no Brasil.
Por Mara Mothsin
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