Nesta quinta-feira, dia 25 de outubro, o Parlamento Europeu voltou a reiterar sua posição de recusa de participação à Yves Mersch, presidente do BC de Luxemburgo, na composição da Comissão Executiva do BC Europeu. A indicação de Mersch para o Banco Central já havia sido rejeitada essa semana pelo Comitê de Assuntos Econômicos da União Europeia.
Segundo o comunicado do Parlamento Europeu, a rejeição de Mersch no BC foi feita por uma margem apertada. Segundo as regras da União Europeia, o veto do parlamento unificado não tem poder decisório sobre a nomeação de dirigentes da Comissão Executiva do BC Europeu. Embora, dizem avaliadores, seja desejável sua aprovação. A Comissão Executiva do BC Europeu possuiu seis cadeiras, o corpo geral do conselho é composto pelos dezessete presidentes de BCs dos países da zona do euro.
O motivo da rejeição do Parlamento Europeu à Mersch na casa teria sido a defesa de que se aumente a participação de mulheres na direção do BCE. Participantes da direção da União Europeia afirmam que Mersch irá compor o Conselho do BC Europeu mesmo com rejeição do parlamento. O Conselho deverá tomar a decisão por si mesmo, afirmou uma fonte da instituição para a agência de informações da Dow Jones.
Segundo o relatório de estabilidade financeira do FMI de setembro, o Brasil é um dos países emergentes mais suscetíveis a uma instabilidade financeira na zona do euro. Isso se deve aos grandes investimentos de empresas da zona do euro no país.
Por Matheus Camargo
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