Crédito Consignado para empréstimos

Em meio à expectativa pela cerimônia de posse da presidente Dilma Rousseff, indicações de quem viria a compor a base de seu governo permearam os noticiários de vários portais de comunicação entre novembro e dezembro. Guido Mantega, por exemplo, foi mantido como Ministro da Fazenda, enquanto Henrique Meirelles deixou o cargo de presidente do Banco Central (BC) para o funcionário de carreira Alexandre Tombini.

E se o início deste artigo tende a convergir ao tema econômico, eis que no mês passado, por sinal, a taxa média de juros do crédito ao consumidor avançou de 39,1% para 40,6% ao ano, a mais alta constatada desde maio de 2010, conforme informações registradas pelo BC.

Essa constatação reflete a intenção de o governo frear o alto consumo interno e controlar a tão temida inflação. Para José Pereira da Silva, professor especialista em crédito da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP), a taxa de juros deve permanecer nesse nível em 2011, refletindo em alta e menor oferta de crédito para o consumidor.

Para as pessoas que querem contrair empréstimos, Pereira avalia como melhor solução o crédito consignado, por conter, justamente, a menor taxa de juros praticada no mercado.

Por Luiz Felipe T. Erdei

Fonte: Insight Engenharia de Comunicação-SP

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