Este ano mal terminou e as pautas para 2011 estão em pleno vapor. A equipe de transição da presidente eleita, Dilma Rousseff (PT), já deu início aos trabalhos de nomeação de cargos (até 50 pessoas) com foco no ano que vem. As empresas instaladas no Brasil, por sua vez, já começaram a estimar números sobre números e os consumidores, diferentemente, o que fazer a partir de janeiro com seu dinheiro.
Paulo Bernardo, ministro do Planejamento, afirmou na quinta-feira, 11 de novembro, que o governo brasileiro ainda está cogitando dados ao Orçamento 2011 e que tentará não abraçar gastos expressivos. Segundo ele, ainda não existem estimativas de reajustes do programa Bolsa Família, bandeira de Luiz Inácio Lula da Silva, presidente em exercício, e do salário mínimo.
Para Bernardo, ao mesmo tempo focado nesse trabalho, ou seja, algumas tramitações em seu princípio, há uma interação com o Congresso Nacional para atalhar ratificação de projetos que indiquem aumento de despesas. Em reportagem veiculada pela agência de notícias Reuters, o ministro acredita que entregará algo a Dilma, em seu primeiro ano de governo, se necessário ganhos de austeridade.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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