Grande parte da sociedade brasileira pertence à classe C. Dados recentes indicam que a população inserida nesse contexto corresponde a 50,5% do total, esta que também tem aumentado significativamente seus gastos e remunerações na medida em que as oportunidades de emprego e o maior acesso ao crédito avançam. O mesmo, em menor escala, tem ocorrido às classes D e E, efeito constatado, por exemplo, na diminuição das pessoas em situação de extrema pobreza.
As despesas com alimentação e educação cresceram no mês passado para as pessoas que possuem remuneração mensal de um a 2,5 salários mínimos, ou seja, fatia da descrição assinalada anteriormente. De acordo com informações divulgadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) abraçou o índice de 0,80%.
No acumulado do ano até outubro, exprime o portal de notícias R7, o IPC-C1 aglomera progresso de 5,02% e nos últimos dozes meses encerrados no período em questão, avanço de 5,43%.
Legumes & hortaliças e material escolar (com exceção dos livros) foram os componentes que mais apresentaram crescimento. Nos grupos de Transportes e Despesas Diversas também ocorreu alta, com grande destaque para a cerveja e a gasolina.
Diferentemente, Saúde & Cuidados Pessoais e Vestuário contraíram arrefecimento, com ênfase nos artigos de higiene, cuidado pessoal, roupas e taxa de esgoto e água residencial.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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