Presidente da nação estopim da crise financeira mundial do biênio 2008 e 2009 e do mais recente entrave global devido à injeção de US$ 600 bilhões na esfera econômica local por meio de seu banco central (Federal Reserve), Barack Obama, dos Estados Unidos, avaliou na última quinta-feira, 10 de novembro, que uma economia forte de seu país é essencial para a recuperação de todo o planeta.
Em discurso emitido com foco na cúpula do G20 (grupo das 20 maiores economias), Obama pediu aos participantes do grupo deixarem para trás as disparidades e perpetrarem sua parte para estimular o desenvolvimento econômico. Em sua visão, quando isso ocorrer todos sairão ganhando.
Conforme carta enviada aos líderes do G20, Obama endossou que a força da moeda dos Estados Unidos depende da própria economia do país. Avaliou, de acordo com a agência de notícias Reuters, que assim como os Estados Unidos precisam mudas seus trejeitos para gerir recuperação forte e estável, outras economias que dependeram de exportações em outras ocasiões – no intuito de encobrir a fragilidade de sua própria demanda – também necessitam de modificações.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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