As empresas brasileiras têm acreditado no potencial do Brasil, em termos particulares a cada setor, e da própria população tupiniquim. O crescimento percebido nos últimos meses é reflexo de iniciativas do governo federal, tanto no sentido quantitativo como no qualitativo. A propagação de ideologias, portanto, foram peças fundamentais para a nação ter gerido com certa facilidade medidas de estímulo, tanto que no primeiro trimestre deste ano o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou elevação ante os três meses anteriores.
Embora exista aguardada queda no aquecimento da atividade varejista e outros segmentos, o número de companhias nacionais na busca por crédito ascendeu 0,5% no mês passado em comparação a junho depois de travar 90 dias seguidos de arrefecimento. O diagnóstico, emitido pela Serasa Experian, avaliou, também, que em confronto a julho de 2009, um recuo de quase 2% fora assinalado.
Mesmo assim, no acumulado anual até julho, existe aumento na demanda em 7,7% ante o período igual do ano passado. Economistas da entidade, de acordo com o portal de Economia Terra, avaliam o poder de reação visto em julho como fator sinalizador da retomada do desenvolvimento econômico no país, embora mais ameno daquele registrado no início deste ano.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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