O setor da construção civil é um dos mais beneficiados com o grande movimento financeiro e econômico gerenciado pela população. O crescimento de residências inseridas no programa “Minha Casa, Minha Vida”, as obras cerceadas pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e os intentos voltados à reforma, ampliação e construção de estádios, bem como a adequação infraestrutural da nação, compõem números relevantes.
Atrelado a esse fato surge a questão empregatícia. De acordo com estudo feito entre o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), somente na região paulista o estoque de trabalhadores com carteira assinada ascendeu 1,12% no mês de junho em confronto a maio, estabelecendo, portanto, recorde. Apesar do percentual positivo, o ritmo de novas contratações caiu.
Em reportagem administrada pelo portal de notícias G1, Sergio Watanabe, presidente da entidade, avalia que esse desaquecimento se deve ao término de obras públicas nos últimos meses, além do fato de, atualmente, o setor da construção imobiliária apresentar descimento em seu forte ritmo conjeturado anteriormente.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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